quarta-feira, 27 de março de 2013

Búfalos ajudam crianças autistas



Um quartel militar na Tailândia está a desenvolver um projeto terapêutico inovador com crianças autistas: a sociabilidade e habilidades motoras destas crianças estão a ser estimuladas através de jogos com búfalos de água.
As 17 crianças autistas abrangidas pelo projeto, munidas de capacetes e joelheiras, percorrem um circuito montadas nos búfalos num campo de jogos improvisado numa zona verde do acantonamento de artilharia de Lopburi, cerca de 140 quilómetros a nordeste de Banguecoque, descreve o “Diário Digital”. Esta terapia é semelhante às que se realizam com cavalos ou elefantes, com a vantagem de os búfalos serem mais mansos, segundo explicou o general Boonthum Oris, comandante do acampamento, a uma reportagem da agência EFE. “Nós, os tailandeses, domesticamos os búfalos há muito tempo. Os elefantes são muito grandes, os cavalos muito velozes ou difíceis de controlar, enquanto os búfalos são mais pacientes”, disse o militar. O projeto, que começou em 2010, visa que as crianças “melhorem a sua concentração, exercitem os músculos e percam o medo aos animais”, afirmou Boonthum.
Entre 10 e 12 crianças participam em cada tratamento, que consta de 20 classes assistidas por soldados voluntários, monitores e uma enfermeira ou médico do hospital de Lopburi, que também colabora nesta iniciativa. Numa primeira fase, “os tutores familiarizam-se com as crianças, para ver se conseguem reagir às suas ordens, aproximando-os depois dos búfalos para lhes darem de comer ou ajudar a dar-lhes banho antes de montá-los”, explicou o general tailandês. Vestidas com jardineiras azuis, as crianças, de entre seis e os 14 anos, sobem para os dorsos dos búfalos.
Três soldados encarregam-se de cada menino para evitar quedas dos animais, que se movem com calma por um circuito ao longo do qual os participantes ensaiam jogos como bater numa bola atada a uma corda. Ao longo de cerca de 50 minutos, seis búfalos transportam a cada uma das provas as crianças autistas, que se mostram cada vez mais confiantes e participativas e perdem o medo aos animais, que podem chegar a medir 1,80 metros de altura e a pesar uma tonelada. No final, os meninos fazem desenhos e quebra-cabeças com os soldados naquele que é o único centro a fazer terapia com búfalos para crianças autistas no país. Os búfalos de água são assim chamados por viverem em zonas pantanosas e pela sua facilidade em mover os arados nos arrozais encharcados típicos dos países tropicais do Sudeste Asiático.
http://www.paisefilhos.pt/index.php/actualidade/noticias/6060-bufalos-ajudam-criancas-autistas

terça-feira, 26 de março de 2013

sexta-feira, 22 de março de 2013

quarta-feira, 20 de março de 2013

Celebrar o dia do pai




Pai, amor do meu coração,
esta caneta quero oferecer,
como forma de recordação.
Escreve o que te apetecer,
mas escreve com emoção,
faz-me sempre permanecer,
nas páginas do teu coração.

Esta foi a lembrança elaborada pela equipa técnica do Centro de Amas, contudo, as amas deram largas à imaginação e complementaram este presente com outros muito interessantes, vejamos exemplos:




terça-feira, 19 de março de 2013

Um dia especial...



Meu Pai querido
um segredo vou partilhar
és um verdadeiro Amigo
e contigo posso sempre contar!

Mais ainda, não posso esquecer
que, um presente te vou dar,
feito com Amor e prazer:
"Meu coração te vou entregar!"

por Centro de Amas da ilha Terceira

sexta-feira, 15 de março de 2013

quarta-feira, 13 de março de 2013

Brincar é aprender...

...brinca e aprende todos os dias, a partilhar, a conversar, a negociar, a movimentar, a pensar, a imaginar, a ultrapassar obstáculos.

terça-feira, 12 de março de 2013

A Kitty e os animais

E um viva aos leões, aos elefantes, aos cães e a todos os que gostam de brincar com os animais.

sexta-feira, 8 de março de 2013

quinta-feira, 7 de março de 2013

Nós e a tartaruga "Tuga"

Adoramos quando a tartaruga "Tuga" nos visita, aparece mais vezes, esperamos por ti.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Ansiedade dos pais atrasa desenvolvimento


A ansiedade dos pais para que os filhos falem corretamente pode atrasar o desenvolvimento da linguagem, levando a uma inibição da criança. Pais e educadores devem estar atentos a sinais de alerta, que se podem vir a repercutir na leitura e na escrita, mas importa igualmente que seja dado tempo, espaço e que sejam desenvolvidas estratégias adequadas para estimular a aprendizagem. A recomendação é deixada por especialistas do Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, no âmbito do Dia Europeu da Terapia da Fala, que se assinala a 6 de março.
Como explica Gracinda Valido, terapeuta da fala do Alcoitão, “a criança é permeável à ansiedade dos pais, dos adultos. Por isso, deve falar-se com os filhos sempre com calma, não querer antecipar as respostas, dar-lhes tempo para responder, para aprender. Se há um erro, não se deve repreender, mas repetir de forma correta”. A terapeuta aconselha também os pais a participar ativamente, brincar, contar histórias, com um discurso e léxico adaptado à idade das crianças, a escutar e a incentivá-las a exprimir o seu pensamento.
“Existem padrões comuns, mas nem todos os bebés falam entre os 9 e os 12 meses, o que não significa que tenham uma patologia. As crianças do sexo masculino, por exemplo, geralmente começam a falar mais tarde”, comenta Gracinda Valido.
Contudo, há sinais a que pais, educadores e professores devem estar atentos: por exemplo, dizer as primeiras palavras mais tarde do que outras crianças da mesma idade; trocar sons nas palavras (ex: bota/mota); fazer reformulações constantes do que quer dizer (ex: hoje cinema vamos…Vamos hoje ao cinema?). Ou ter dificuldades em lembrar-se dos nomes das coisas, em perceber piadas, interpretando-as à letra, em responder adequadamente a perguntas começadas por “Quem, Como, Quando, Onde, Qual…”, entre outros indícios.

Intervenção precoce
Em Portugal, cerca de 5,4 por cento das crianças apresentam dificuldades em ler e, sobretudo, em escrever. Por isso, “sempre que os pais, educadores e pediatras identifiquem, no desenvolvimento da linguagem de uma criança, um atraso ou desvio em relação à norma, devem procurar o acompanhamento junto de terapeutas da fala para uma avaliação diagnóstica a fim de detetar qualquer problema”, recomenda a terapeuta.
São várias as causas que podem levar uma criança a apresentar um atraso no desenvolvimento da linguagem: seja deficiência auditiva, um atraso cognitivo, um défice de atenção grave, problemas emocionais ou a privação do meio linguístico estruturante. Independentemente da causa, o fundamental é atuar a tempo. “A identificação precoce em patologias como as perturbações específicas da linguagem pode evitar que as alterações tenham repercussões na aprendizagem da leitura e da escrita”, sublinha a especialista do Centro de Alcoitão.
O terapeuta da fala intervém também na neonatologia, acompanhando o recém-nascido, se houver patologia ao nível da alimentação (quando não apresentam o reflexo de sucção ou outra alteração que não permita a deglutição). A intervenção ao nível da comunicação faz-se também em crianças muito pequenas, por ser uma competência essencial para a expressão do pensamento e a interação social.
http://www.paisefilhos.pt/index.php/destaque/5990

terça-feira, 5 de março de 2013

Arco-íris nas mãos



A uma luva que já não use, coza umas fitinhas coloridas, depois, como as imagens sugerem, utilize-a para estimular o seu educando.

sexta-feira, 1 de março de 2013