segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Planificação Semanal de 30 de dezembro a 3 de janeiro


2013 despede-se com amor, 
e com mais amor ainda acolhe nos seus braços 2014.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Quando dizer que ele foi adotado?

Não existe um comportamento padrão que possa seguir-se, como receita para o sucesso, mas há diversos fatores a ter em conta que contribuem para criar bases seguras de partilha entre pais e filhos, durante o processo de comunicação da adoção. A idade em que a comunicação é iniciada é um fator decisivo e quanto mais cedo acontecer, mais fácil será de cada vez que o assunto é abordado durante o crescimento da criança. 
Se este processo de comunicação se inicia em idade pré-escolar, deve ter-se em conta que a criança não entenderá a adoção em todas as suas dimensões. Assim, é natural que, nesta fase, a adoção tenha um significado pouco claro e que, por isso, a criança tenha uma reação positiva, tenda a aceitá-la sem muitas interrogações e repita a história contada pelos pais.
Em idade escolar, a criança possui já capacidade para analisar e refletir. Percebe a diferença entre adoção e nascimento biológico. Esta distinção tem reflexos a nível emocional e comportamental. Surgem dúvidas e conflitos que podem suscitar o sentimento de diferença ou de insegurança pelo abandono da família biológica. Tais reações são normais, mas esse sentimento de perda deve ser acompanhado por um ambiente familiar que assegure à criança que o vínculo à família adotiva é irreversível. 

A adolescência é uma fase de construção da identidade. A capacidade para o pensamento abstrato abre caminho a dúvidas que são comuns a todos os adolescentes. No caso da criança adotada, talvez essas dúvidas necessitem de mais tempo para a procura da resposta e sejam acompanhadas por maior insegurança. Mais uma vez, a base familiar segura é fundamental. Uma atmosfera saudável, de empatia e compreensão, em que as linhas de comunicação permanecem abertas, propícias a perguntas. O esforço dos pais para se colocarem na perspetiva da criança é decisivo para a construção e crescimento de uma identidade saudável. Nesta, como em todas as situações, contar com a experiência de outros pais adotivos pode ajudar a tomar decisões mais acertadas.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Uma Árvore de Natal Original



Esta árvore fantástica foi elaborada pela Ama Graça Rocha, é feita com pratos de cartão vermelhos com colagens de outros materiais, alguns resultantes de atividades, anteriormente, elaboradas pelas crianças no espaço educativo.

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

4 razões para jogar vídeojogos



Um artigo publicado na “American Psychologist”, a revista da associação americana de psicólogos, revelou quatro benefícios dos videojogos, baseando-se nos resultados de várias investigações.

Aqui estão em resumo:

1.       Benefícios cognitivos
“Contrariamente às crenças de que jogar jogos de vídeo é intelectualmente preguiçoso e sedativo, verifica-se que estes jogos promovem uma ampla gama de habilidades cognitivas”, pode ler-se no artigo. “Isto é particularmente verdade nos videojogos de tiros (muitas vezes chamado jogos de ação), muitos dos quais são violentos”. Os estudos demonstram que quem joga este tipo de jogos, tem melhores capacidades de navegação espacial, raciocínio, memória e perceção.

2.       Benefícios motivacionais
O feedback imediato e consistente dos jogos de vídeo (por exemplo, através de pontos, moedas, becos sem saída em quebra-cabeças) mostra como o esforço contínuo pode recompensar, explicam os investigadores. Os jogadores mantêm-se em motivação constante, equilibrando experiências de sucesso e de frustração.

3.       Benefícios emocionais
“Os jogos estão entre os meios mais eficazes de fazerem as crianças e jovens gerarem sentimentos positivos”, lê-se no artigo. Além disso, promovem estratégias de resolução de problemas e alguns jogos podem melhorar o humor, promover o relaxamento e diminuir a ansiedade.

4.       Benefícios sociais

Ao contrário dos estereótipos, o jogador médio não é um inapto social, defendem os autores. E explicam: "Muitos dos jogos de hoje exigem multijogadores e "mais de 70 por cento dos jogadores joga com um amigo, seja em equipa ou em competição”.