terça-feira, 30 de julho de 2013

O barquinho nada...

... nas ondas vibrantes do mar...

sexta-feira, 26 de julho de 2013

quinta-feira, 25 de julho de 2013

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Dormir com os pais


Estimular a autonomia das crianças deverá constituir uma meta sempre presente no espírito dos pais e educadores, aspeto este que engloba muitas áreas, inclusive o ato de aprender a dormir na sua própria cama. Dormir sozinho é tão importante como aprender a comer pela sua própria mão, a vestir-se e a pentear-se. Enquanto que as outras áreas podem ser trabalhadas pela educadora, os rituais do dormir são exclusivos dos pais. Alguns pediatras aceitam a ideia de, durante o primeiro ano de vida, o bebé dormir no mesmo quarto da mãe, com a ressalva de ser em camas diferentes. Deste modo permite-se que a mãe consiga descansar um pouco mais e se mantenha atenta ao seu bebé de modo a poder responder às suas necessidades, se ele acordar durante a noite. O momento em que a criança deve passar para outro quarto, terá que ser acordado entre o casal. Nesta altura, é importante ter presente que uma decisão nesta área, vai afetar toda a família durante anos. Porém, desde cedo deverá existir um quartinho dedicado ao bebé e arranjado para que fi que confortável. Por volta dos quatro meses, o sistema nervoso já amadureceu o sufi ciente para que ele consiga estar 12 horas a dormir. Se estiver sozinho e despertar, começará a encontrar estratégias de autoconforto, que lhe permitam ultrapassar os seus medos. Ainda assim, nos primeiros tempos, é importante dar-lhe um boneco para companhia, um pano onde se aconchegue, ou deixar uma luz de presença. Durante a infância existem fases em que é mais frequente haver pesadelos. Nessas alturas é normal que a criança chore ou acorde assustada e corra para a cama dos pais. Perante essa situação há que aconchegá-la, acarinhá-la e deixá-la ficar mas, com a certeza que, na noite seguinte, estará de volta para o quarto que lhe pertence. Só assim se estabelecem rotinas de sono, muito úteis para o resto da vida.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Mãos na massa....

...as crianças adoram colaborar nas atividades quotidianas, incluindo as que implicam a realização de verdadeiras iguarias que adoçam que aguçam o paladar.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Mais felizes ao ar livre

Brincar ao ar livre torna “as crianças mais felizes, criativas e saudáveis” e permite-lhes “ganhar competências para a vida adulta”, defende a Associação Nacional de Intervenção Precoce (ANIP).
“As crianças brincam cada vez menos em espaços verdes e ao ar livre, passando cada vez mais tempo em atividades estruturadas com horários, tais como o ballet, música e inglês. É necessário inverter esta tendência atual, porque o que o espaço exterior oferece é muito mais benéfico”, garante Gabriela Bento, psicóloga da ANIP, sublinhando que o bem-estar é grande nos espaços exteriores, onde se registam menos conflitos entre as crianças.
“Brincar em espaços exteriores torna as crianças mais felizes, criativas e saudáveis. Também permite que resolvam os seus problemas, treinando competências para a vida adulta”, alega.

sexta-feira, 12 de julho de 2013

quinta-feira, 11 de julho de 2013

A história do Capuchinho Vermelho





A história do Capuchinho Vermelho percorreu as Amas e alegrou as crianças. Outras histórias virão...

quarta-feira, 10 de julho de 2013

O caracol Sebastião

As crianças adoram o caracol Sebastião, ele é grande e fofinho.
Tenham um excelente dia.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Dedos e chupetas




Muitos dos bebés chuchadores são calmos, bem adaptados, tranquilos e simpáticos, sem sinais ou sintomas de stresse mal gerido.

A esmagadora maioria dos bebés tem uma predilecção especial por chuchar, em alguns casos uma verdadeira obsessão. Estabelece-se com o dedo polegar (menos com os outros) ou com a chupeta um autêntico caso amoroso. O chuchar enquadra-se nas actividades de autocontrolo e de gestão do stresse. Todavia, chuchar na chupeta ou no dedo parece ser um problema maior para os adultos do que para as próprias crianças. Muitos pais interpretam estes sinais de uma forma demasiado rígida, como se pelo facto de chuchar no dedo ou na chupeta o bebé estivesse zangado, triste ou lhe faltasse alguma coisa. Errado. 

Muitos dos bebés «chuchadores» são calmos, bem adaptados ao ambiente, tranquilos e simpáticos, sem quaisquer sinais ou sintomas de stresse mal gerido. Outro receio dos pais está relacionado com os problemas dentários que podem surgir e é aqui que recorrem a medidas dissuasoras, como produtos de sabor amargo, luvas ou outras formas de restringir à criança o acesso, por exemplo, do dedo à boca. Como a prática se encarrega de demonstrar, estas medidas em pouco ou nada resultam. Até aos dois anos de idade, são raros os casos em que o dedo ou a chupeta interferem com o desenvolvimento dos dentes. Contudo, a partir desta idade chuchar no dedo pode, de facto, levar os incisivos superiores a ficarem mais salientes.

Há várias maneiras de tentar enganar a criança. Durante o dia, por exemplo, mantendo as mãos ocupadas, com jogos e bonecos, de modo a que se distraia sem necessitar do seu companheiro. Pelo contrário, as constantes chamadas de atenção só servem para centrar a criança no problema. Quanto ao chuchar à noite, uma estratégia pode ser tentar substituir pelo abraço a um boneco ou à almofada, retirando a vontade de chuchar (embora seja apenas passar de um vício para outro...). Muitos psicanalistas dizem que, durante o sono, regressamos às actividades mais primárias e ao úteromaterno. Por outro lado, os estudos mostram que os bebés alimentados ao peito, que mamam à vontade durante a noite ou os que não começam a comer outros alimentos para além do leite antes de chegar a altura certa, têm menos tendência para chuchar no dedo ou na chupeta.

Artigo completo em

quinta-feira, 4 de julho de 2013

quarta-feira, 3 de julho de 2013

A materialização de uma história de sempre

Os 3 porquinhos gostam de rir,
os 3 porquinhos gostam de brincar,
uma casa forte tiveram que construir,
para o lobo mau, pelos ares, não a soprar.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Sol a mais baixa a imunidade

Expor os filhos ao sol nas «horas impróprias», contribui para «um risco desmesurado» de baixarem a imunidade das crianças e contraírem cancro de pele. O alerta é de Américo Figueiredo, presidente da Sociedade Portuguesa de Dermatologia
Em declarações à agência “Lusa”, Américo Figueiredo disse que as queimaduras solares na infância determinam duas situações «extremamente importantes»: o risco aumentado de contrair melanoma ao longo da vida e a imunossupressão. "Uma intensidade muito grande de sol na criança pode levar a situações de imunidade diminuída", que "também é importante na saúde global da criança", adiantou o dermatologista.
Recentemente, o presidente da Associação Espanhola de Dermatologia e Venereologia, José Carlos Moreno, classificou de maus-tratos infantis o facto de uma criança estar na praia sem proteção. Para Américo Figueiredo, a afirmação do responsável espanhol "faz sentido, na forma bombástica como o fez", para alertar as pessoas. As pessoas já sabem dos riscos que correm ao exporem-se ao sol sem proteção e nas horas de maior risco, mas muitas mantém o mesmo comportamento. "A última forma que falta é transmitir informação agredindo", disse.