sexta-feira, 26 de junho de 2009

A história da borboleta


"Um dia, uma pequena abertura apareceu num casulo. Um homem sentou-se e passou a observar a borboleta que, por várias horas, se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco. Então, em certo momento, pareceu que ela parou de fazer qualquer progresso, parecia que ela tinha ido o mais longe que podia e não conseguia mais continuar nessa sua missão de deixar o seu casulo.
Então o homem decidiu ajudar a borboleta. Ele pegou numa tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente, mas seu corpo estava murcho, era pequeno e tinha as asas amassadas, atrofiadas. O homem então continuou a observar porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que iria se afirmar a tempo. Nada aconteceu. Na verdade, a borboleta passou o resto dos seus dias rastejando com um corpo murcho e as asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, na sua gentileza, na sua vontade de ajudar, não compreendia, era que o casulo apertado é o esforço necessário para a borboleta passar através da sua pequena abertura, era o modo com que a natureza agia para que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas, de modo que ela estaria pronta para voar, uma vez que estivesse livre do casulo."
Moral: algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos nas nossas vidas.

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2 comentários:

Anónimo disse...

Boa história

odilia borges disse...

Outra história, outra moral...
Era uma vez uma ama que gostava muito do que fazia, entusiasmava-se,sentia que aprendia todos os dias, cada vez gostava mais das crianças que lhe eram confiadas, abria as portas também, se necessário, para meninos de outras amas e logo gostava deles,enfim sentia-se muito bem em casa, até que de repente um dente lhe falou e disse que ela tinha que sair, precisava ir ao dentista, isso assustou-a muito por duas razões: não gostava de ir ao médico e pior...não poderia por um espaço de duas horas, ficar com as suas crianças. Pensou, pensou pensou ...até que resolveu pedir mais uma vez, ajuda ás suas fadas madrinhas. elas chamam-se Lili e Tânia. Vêm sempre com um rasgado sorriso quando chamam por elas e com uma verdadeira varinha de condão fazem desaparecer as rugas de preocupação de qualquer ama. A força da sua simpatia, a magia da boa vontade, o poder de dissipar problemas á custa de sacrificio pessoal, tornam estas fadas, as principais razões do sucesso da rede de amas na Terceira. As amas jamais se sentem sózinhas, as crianças são compensadas com redobrada atenção e os pais, não tem de encontrar alternativas fora da rede de amas.
MORAL DA HISTÓRIA:a vida por vezes parece um trapézio,mas se tivermos REDE o máximo que nos pode acontecer é tornar um trambolhão que poderia ser fatal, num alegre pulo que nos eleva até ao coração de quem acredita naquilo que faz e espalha entusiasmo á sua volta.
o meu sincero OBRIGADA á educadora Lili e á Dª Tânia que com o seu empenho nunca me deixaram ficar mal.O profissionalismo e a determinação de ambas, são as chaves do sucesso deste serviço que merece ser reconhecido e acarinhado. O meu muito obrigada, extensivo também a toda a equipa da rede de amas na Terceira!