No início do ano lectivo é importante os adultos verificarem as cabeças das crianças para controlar a presença de piolhos, como forma de prevenção.
“Como é possível que um ser tão pequeno seja capaz de causar semelhante "dor de cabeça" a pais e professores? E sobretudo uma comichão intensa no couro cabeludo das crianças?! De facto, as crianças em idade escolar são o grupo mais afectado pelo Pediculus humanus capitis (vulgo piolho da cabeça). O regresso às aulas, devido ao contacto mais próximo entre as crianças, é a altura do ano mais propícia ao contágio. Este é feito mais frequentemente por contacto interpessoal próximo (cabeça-a-cabeça), mas também é comum a transmissão através da partilha de chapéus, escovas e outros objectos pessoais de pessoas contaminadas. O simples acto de pendurar a roupa (infectada) junto de outra no bengaleiro da escola é o suficiente para fazer proliferar esta 'praga' num estabelecimento de ensino e mesmo dentro das próprias famílias. E se pensa que este "mal" nunca vai acontecer ao seu filho porque higiene é coisa que não falta lá em casa, está enganado!
É muito importante avisar a escola se chegar à conclusão que o seu filho trouxe para casa uma série de novos "amiguinhos" pendurados no cabelo. Por outro lado, os responsáveis pelo estabelecimento de ensino têm obrigação de comunicar aos pais se verificarem o aparecimento de um surto de pediculose. Só assim é possível cortar o mal pela raiz e pôr em prática o tratamento adequado.”
“Como é possível que um ser tão pequeno seja capaz de causar semelhante "dor de cabeça" a pais e professores? E sobretudo uma comichão intensa no couro cabeludo das crianças?! De facto, as crianças em idade escolar são o grupo mais afectado pelo Pediculus humanus capitis (vulgo piolho da cabeça). O regresso às aulas, devido ao contacto mais próximo entre as crianças, é a altura do ano mais propícia ao contágio. Este é feito mais frequentemente por contacto interpessoal próximo (cabeça-a-cabeça), mas também é comum a transmissão através da partilha de chapéus, escovas e outros objectos pessoais de pessoas contaminadas. O simples acto de pendurar a roupa (infectada) junto de outra no bengaleiro da escola é o suficiente para fazer proliferar esta 'praga' num estabelecimento de ensino e mesmo dentro das próprias famílias. E se pensa que este "mal" nunca vai acontecer ao seu filho porque higiene é coisa que não falta lá em casa, está enganado!
É muito importante avisar a escola se chegar à conclusão que o seu filho trouxe para casa uma série de novos "amiguinhos" pendurados no cabelo. Por outro lado, os responsáveis pelo estabelecimento de ensino têm obrigação de comunicar aos pais se verificarem o aparecimento de um surto de pediculose. Só assim é possível cortar o mal pela raiz e pôr em prática o tratamento adequado.”
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