Quanto mais nova a criança, mais individual e egocêntrica é a sua brincadeira.
À medida em que a criança interage com os objetos e com os outros, vai construindo relações e conhecimentos a respeito do mundo em que vive, porém, nesta fase, esse conhecimento ainda não é suficiente para que a criança estabeleça relações de grupo.
Essa autocentração é característica nas crianças quando ingressam nas classes de Educação Infantil. Aos poucos, a escola e a família, em conjunto, devem favorecer uma ação de liberdade para essa criança e, desta forma, o processo de socialização se dará gradativamente, através das relações que ela irá estabelecer com seus colegas na escola.
Para que isto ocorra, a criança não deve sentir-se bloqueada, nem tampouco oprimida em seus sentimentos e desejos. Suas diferenças e experiências individuais devem, principalmente na escola, ter um espaço relevante sendo respeitadas nas relações com o adulto e com as outras crianças.
Brincando em grupo as crianças envolvem-se em uma situação imaginária onde cada um poderá exercer papeis diversos aos de sua realidade, além do que, estarão necessariamente submetidas a regras de comportamento e atitude.
A brincadeira e o jogo receberam atenção, também, dos teóricos da vertentes Histórica-Cultural. Segundo Leontiev (1988), é através da atividade lúdica que a criança desenvolve a habilidade de subordinar-se a uma regra. Dominar as regras significa dominar o próprio comportamento, aprendendo a controlá-lo e a subordiná-lo a um propósito definido. (1988,p.139).
O auto-controle interno sobre o conflito, entre seu próprio desejo e a regra da brincadeira, é uma aquisição básica para o nível da ação real da criança e de sua moralidade futura.
http://educacaoinfantil.wordpress.com/2008/02/28/a-influencia-da-brincadeira-na-socializacao-da-crianca-2/
À medida em que a criança interage com os objetos e com os outros, vai construindo relações e conhecimentos a respeito do mundo em que vive, porém, nesta fase, esse conhecimento ainda não é suficiente para que a criança estabeleça relações de grupo.
Essa autocentração é característica nas crianças quando ingressam nas classes de Educação Infantil. Aos poucos, a escola e a família, em conjunto, devem favorecer uma ação de liberdade para essa criança e, desta forma, o processo de socialização se dará gradativamente, através das relações que ela irá estabelecer com seus colegas na escola.
Para que isto ocorra, a criança não deve sentir-se bloqueada, nem tampouco oprimida em seus sentimentos e desejos. Suas diferenças e experiências individuais devem, principalmente na escola, ter um espaço relevante sendo respeitadas nas relações com o adulto e com as outras crianças.
Brincando em grupo as crianças envolvem-se em uma situação imaginária onde cada um poderá exercer papeis diversos aos de sua realidade, além do que, estarão necessariamente submetidas a regras de comportamento e atitude.
A brincadeira e o jogo receberam atenção, também, dos teóricos da vertentes Histórica-Cultural. Segundo Leontiev (1988), é através da atividade lúdica que a criança desenvolve a habilidade de subordinar-se a uma regra. Dominar as regras significa dominar o próprio comportamento, aprendendo a controlá-lo e a subordiná-lo a um propósito definido. (1988,p.139).
O auto-controle interno sobre o conflito, entre seu próprio desejo e a regra da brincadeira, é uma aquisição básica para o nível da ação real da criança e de sua moralidade futura.
http://educacaoinfantil.wordpress.com/2008/02/28/a-influencia-da-brincadeira-na-socializacao-da-crianca-2/