A FDA, agência norte-americana que regula os medicamentos e alimentos mudou as normas dos rótulos dos protectores solares: se o factor de protecção não for superior a 15, os cremes não poderão ter a indicação de que protegem contra as queimaduras solares e contra o cancro da pele. A instituição chegou ainda à conclusão de que os protectores considerados de «largo espectro» deverão passar a proteger contra os raios ultravioleta A e B e a ter um factor de protecção solar (FPS) maior que 15, e devem, também, passar por provas de certificação.
Os cremes podem também incluir uma legenda para lembrar que «se usado conforme as indicações pode reduzir o risco de envelhecimento prematuro da pele e de cancro da pele, quando utilizado com outras medidas de protecção solar», como roupas adequadas e estar à sombra sempre que possível, explicou, em comunicado, o director do centro para a avaliação dos medicamentos da FDA, Janet Woodcock. Deste modo, aponta o especialista, os consumidores estarão melhor informados sobre como evitar queimaduras solares, e consequentemente, para se protegerem contra o cancro da pele.
Também está a ser avaliado incluir uma regra que impeça que os protectores solares tenham um factor superior a 50, dado que, refere a FDA, «não acrescenta um benefício adicional significativo» (...)
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