quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012
Materiais de desperdício...
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
Não te enganes...
Lalá, Lelé e Lili
E suas filhas,
Lalalá, Lelelé e Lilili
E suas netas
Lalelá, Lelalé e LeLali
E suas bisnetas
Lilelá, Lalilé e Lelali
E suas tataranetas
Laleli, Lilalé e Lelilá
cantavam
LALALALALALALALÁ.
Não sei se é fato ou se é fita,
Não sei se é fita ou fato.
O fato é que você me fita
E fita mesmo de fato.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Puzzles aumentam capacidades matemáticas
As crianças entre os dois e os quatro anos que brincam com puzzles desenvolvem melhor as competências espaciais. Esta é a conclusão de um estudo levado a cabo por investigadores da Universidade de Chicago (EUA). Analisando vídeos de pais a interagir com os seus filhos, os investigadores perceberam que as crianças, entre os 26 e os 46 meses, que brincaram com puzzles tinham melhores aptidões de visualização espacial quando chegaram aos 54 meses. O estudo está publicado na Developmental Science e é citado no portal Ciência Hoje.
A psicóloga Susan Levine, especialista em desenvolvimento matemático nas crianças e autora principal do estudo, afirma que estas «têm um desempenho melhor das que não brincaram com puzzles, em tarefas que põe à prova a sua habilidade de transformar formas». Esta capacidade é importante para prever futuras carreiras nas áreas das Ciências, Tecnologias, Engenharias e Matemática.
O estudo é o primeiro que analisa os puzzles num cenário não forçado. Nesta investigação de longa duração, foram analisados 53 pares de pais de diferentes meios socioeconómicos. A estes foi pedido que interagissem com os seus filhos de forma natural em sessões de 90 minutos que aconteciam de quatro em quatro meses e que foram registadas em vídeo. Os pais com rendimentos mais elevados promoviam este tipo de jogo com mais frequência. Tanto os meninos como as meninas que brincaram com puzzles desenvolveram mais as habilidades espaciais.
No entanto, aos meninos eram dados puzzles mais complicados e os pais tendiam a interagir mais com os eles quando estes brincavam, abordando até conceitos de espaço, do que com as raparigas. Aos 54 meses, os meninos tinham melhor desempenho em tarefas de transformação mental do que as meninas.
A psicóloga considera ser necessário realizar estudos que completem estes dados. «É necessário perceber se os conceitos fornecidos pelos pais se refletem efetivamente no desenvolvimento das capacidades. Também queríamos perceber a diferença no que concerne à dificuldade dos puzzles e à interação dos pais em relação ao sexo da criança».
Neste momento, os investigadores estão a conduzir um estudo em laboratório em que os pais têm de brincar com os mesmos puzzles com meninos e meninas. «Queremos perceber se os pais dão os mesmos ‘inputs’ a meninos e meninas quando os puzzles têm o mesmo grau de dificuldade». A diferença da interação dos pais com as crianças em conformidade com o sexo pode estar relacionada com o estereótipo de que os rapazes têm mais aptidões de visualização espacial.
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Alimentação: as crianças devem educar os adultos
Devem ser as crianças a educar os pais a adquirir hábitos alimentares saudáveis que minimizem os riscos de doenças cardiovasculares, «à semelhança do que aconteceu com a reciclagem do lixo doméstico», defende um especialista em hipertensão. Fernando Pinto revelou à Agência Lusa que é fundamental que os mais jovens sejam educados nos estabelecimentos de ensino, para que «sejam eles a influenciar os pais e a pedir-lhes para levarem um lanche saudável para a escola».
O especialista mostra-se preocupado com a prevalência da hipertensão e das doenças cardiovasculares e defendendo a mudança dos hábitos alimentares, o clínico observou que, se os pais comprarem uma vez por semana no supermercado os lanches para os seus filhos, «verão que o que gastam nessa compra é o que ele gastaria num só dia a comer algo que não é saudável».
A obesidade duplica o risco de hipertensão arterial, que atinge mais de 40 por cento dos portugueses e mais do que duplica o risco de acidentes cardiovasculares, afirmou Fernando Pinto. «Quando a hipertensão coexiste com a obesidade, o risco não se soma, mas multiplica-se», disse, precisando que, «quando um mesmo indivíduo padece das duas doenças, o risco de acidentes cardiovasculares não aumenta duas vezes, mas sim três ou quatro vezes».
As medidas «que são boas para combater a hipertensão também são boas para combater a obesidade», assegurou que, do mesmo modo, a assunção dessas medidas «também multiplica a possibilidade de não haver acidentes». Além de uma alimentação rica em legumes e fruta e pobre em gorduras saturadas, açúcares e farináceos, é igualmente necessário que essas medidas incluam exercício físico, a diminuição do consumo de álcool e não fumar.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
"Para todos os namorados"...
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
Comer com as mãos dá saúde
Os bebés que comem com as mãos tendem a alimentar-se melhor e a crescer com o peso correto comparativamente aos que são alimentados através da colher, concluiu um estudo publicado pela revista British Medical Journal, citou a Agência Lusa.
O estudo, realizado em 155 crianças entre os 20 meses e os seis anos e meio, foi baseado num questionário feito aos seus pais. Noventa e dois bebés foram alimentados pelo método a que chamaram Baby Led Weaning, que consiste em deixar as crianças comer pequenos pedaços de alimentos de textura sólida, e os outros 63 foram alimentados pelo método tradicional: alimentos reduzidos a puré e dados com uma colher.
Os investigadores da Escola de Psicologia da Universidade de Nottingham (Reino Unido) mostraram que os hidratos de carbono, como pão e massas, eram os alimentos preferidos pelos bebés que se alimentavam com os dedos, ao passo que os outros preferiam alimentos doces, sendo que aos bebés alimentados por colher eram também oferecidos hidratos de carbono, frutas, legumes e proteínas.
De acordo com os investigadores, os hidratos de carbono apresentados sob forma sólida podem atrair mais as crianças pela sua textura, que se perde quando os alimentos são reduzidos a puré, ou então podem simplesmente ser mais fáceis de mastigar do que outros alimentos sólidos, como a carne.
«O nosso estudo sugere que o método bebé serve-se sozinho tem um impacto positivo na preferência das crianças por alimentos que estão na base de uma alimentação saudável, como os hidratos de carbono. Isso tem implicações no combate contra o aumento da obesidade nas sociedades contemporâneas», afirmam os autores do estudo.