Já comeram um bom salame? Claro que sim. Mas este será para além de bom, será, certamente, espetacular.
terça-feira, 31 de julho de 2012
segunda-feira, 30 de julho de 2012
sexta-feira, 27 de julho de 2012
quinta-feira, 26 de julho de 2012
quarta-feira, 25 de julho de 2012
Gosto de ler...
Ler é uma atividade fantástica, transporta-nos sempre para um mundo imaginário, construído de fantasia e alegria.
terça-feira, 24 de julho de 2012
Um filho depois de um cancro do ovário
Vanessa Pastor foi diagnosticada com um cancro do ovário em estado inicial em 2009 e, depois de ter sido operada em Zaragoza para extrair oovário esquerdo, foi informada pelos médicos de que teria de retirar também o direito. A sua vontade de ser mãe terminava também aí, não fosse a possibilidade de preservar os seus ovócitos para usar depois do tratamento.
Esta técnica já é usada em mulheres com outros tipos de cancro, mas foi pela primeira vez aplicada numa mulher com cancro do ovário. E com êxito. Vanessa, 31 anos, apresentou esta semana o seu bebé, Mário, que nasceu de perfeita saúde.
Antes de ser submetida à cirurgia para extração do segundo ovário, a doente fez dois ciclos de estimulação ovárica para que fosse possível extrair os ovócitos. Os especialistas do Instituto Dexeus de Barcelona conseguiram congelar óvulos suficientes para preservar a sua possibilidade de ser mãe depois de superado o cancro. Um ano e meio depois da cirurgia, dois embriões, resultantes dos ovócitos fecundados com o esperma do seu companheiro, foram implantados no útero de Vanessa. Um dos embriões sobreviveu e 39 semanas depois nasceu Mário.
Os especialistas envolvidos nesta operação de sucesso advertem, contudo, no “Journal of Assisted Reproduction and Genetics”, que esta opção só foi possível porque o cancro de Vanessa foi diagnosticado numa fase muito inicial. Normalmente, o cancro ovárico é diagnosticado num estado mais avançado, quando as hipóteses de sobrevivência a cinco anos rondam os 60 por cento.
segunda-feira, 23 de julho de 2012
sexta-feira, 20 de julho de 2012
quinta-feira, 19 de julho de 2012
quarta-feira, 18 de julho de 2012
"love"
... como é bom amar, e como existem imagens que nos transportam para este sentimento tão rico e belo.
terça-feira, 17 de julho de 2012
Amamentar ajuda a combater a obesidade
Um estudo conjunto das instituições Cancer Research UK e do Conselho de Investigação Médica, ambas do Reino Unido, concluiu que amamentar os bebés pode ajudar as mães a evitarem a obesidade muitos anos mais tarde, inclusivamente quando atingem a menopausa.
Investigações anteriores já tinham demonstrado que as mulheres que dão de mamar aos filhos têm menos risco de desenvolver cancro da mama e ovário e diabetes de tipo II. Também é reconhecido que a amamentação ajuda a perder o peso ganho durante a gravidez.
Agora, esta investigação, publicada no último número da revista International Journal of Obesity, demonstrou pela primeira vez que os efeitos benéficos para a mulher podem estender-se “por 30 anos após ter dado à luz”, segundo explicou à BBC a académica Kirsty Bobrow, autora do estudo.
Para a análise foram utilizados dados do chamado “Estudo do Milhão de Mulheres” que, desde há algumas décadas permite conhecer os fatores reprodutivos e de estilo de vida que afetam a saúde feminina. Neste caso concreto, foram tidos em conta os dados de altura, peso, história reprodutiva e outros fatores relevantes de mais de 740 mil mulheres. Deste modo, os cientistas observaram que as mulheres tinham em média 57,5 anos e um Índice de Massa Corporal (IMC) de 26,2, que é tido como peso em excesso. A maioria (88,8 por cento) tinha tido pelo menos um filho e, entre estas, cerca de 70 por cento deu de mamar durante uma média de 7,7 meses.
Apesar do trabalho ter mostrado que, nas mulheres pré-menopáusicas, o maior número de filhos era acompanhado por um IMC também elevado, esta relação é “significativamente menor” entre as que haviam dado de mamar. Brown afirma mesmo que “por cada seis meses de amamentação, o IMC da mulher diminui um por cento”, redução que pode parecer insignificante mas que “tem um impacto importante na saúde”.
Por sua vez, Valerie Beral, directora da Unidade de Epidemiologia do Cancro da Universidade de Oxford e uma das autoras do estudo, explica que um por cento de redução de IMC, aplicado à população do Reino Unido, “poderia significar menos dez mil mortes prematuras em cada década”.
Esta redução da mortalidade ficaria a dever-se ao menor número de doenças ligadas à obesidade, como a diabetes, as doenças cardíacas e alguns tipos de cancro. “Já sabemos que amamentar é a melhor opção para os bebés”, acrescenta Kirsty Bobrow, regozijando-se pelo facto de este estudo “apoiar a evidência crescente de que os benefícios se estendem também à mãe, muitos anos depois de ter dado à luz”.
segunda-feira, 16 de julho de 2012
sexta-feira, 13 de julho de 2012
quinta-feira, 12 de julho de 2012
Kitty e os amigos
A Kitty adora divertir-se com os seus amigos, brinca até à exaustão, mas afinal, quem é que não gosta de brincar?
quarta-feira, 11 de julho de 2012
terça-feira, 10 de julho de 2012
Intoxicações: Não confie na sorte
A grande maioria das intoxicações são evitáveis, para as prevenir basta ser cuidadoso e não confiar na sorte. Se seguir as regras que lhe indicamos, será menor a probabilidade de tal hipótese lhe estragar as férias.
Todos os anos, centenas de crianças sofrem intoxicações provocadas por diferentes produtos químicos, incluindo medicamentos. Muitas são de pequena gravidade, mas algumas podem provocar grandes lesões ou mesmo ser fatais. O mais perturbador é que, na grande maioria dos casos, a situação poderia ter sido evitada se tivessem sido tomadas algumas medidas de prevenção bem simples.
Hoje vamos falar sobre as intoxicações mais frequentes em crianças, como tratá-las e o que podemos fazer para as prevenir.
Um problema frequente
As intoxicações ocorrem durante todo o ano e são uma causa importante de internamento nos serviços de urgência de Pediatria por todo o país. Nos casos mais graves, algumas intoxicações podem mesmo provocar a morte da criança ou deixá-la com lesões físicas ou cerebrais importantes que a vão marcar para toda a vida. Nos últimos anos, o Centro de Informação Antivenenos recebeu cerca de nove mil chamadas por ano devido a intoxicações em crianças e adolescentes. A maioria dos casos (75%) ocorreu em crianças com menos de cinco anos.
As primeiras medidas a tomar em casa
Quando uma criança toma inadvertidamente um medicamento ou um tóxico, as medidas a tomar por um adulto devem ser sempre as mesmas e todos os pais devem estar familiarizados com elas. A criança é sempre o mais importante. Os pais ou adultos que a encontram devem verificar se a criança respira normalmente e se o seu coração bate como habitualmente. Nos casos em que existe uma paragem da respiração ou cardíaca são verdadeiras emergências e necessitam do início de massagem cardíaca e respiração boca-a-boca até à chegada da ambulância.
Muitas vezes, a criança não tem nada numa primeira fase e as manifestações da intoxicação só vão aparecer minutos ou horas depois. Por isso, em todos os casos de suspeita de intoxicação, deve ser contactado o Centro de Informação Antivenenos, enquanto a criança é levada para o Hospital para ser observada. É fundamental que os pais levem para o Hospital a embalagem ou embalagens de medicamentos ou tóxicos que a criança ingeriu. Desta forma, o médico pode atuar de uma forma mais precisa e o tratamento pode ser bastante mais eficaz.
É também importante que se tenha uma ideia da quantidade que foi ingerida pela criança. Muitos medicamentos só provocam intoxicações quando tomados acima de determinadas quantidades. Algumas substâncias, muitas vezes ingeridas pelas crianças por acidente, não provocam habitualmente manifestações como sejam as gotas nasais, gotas para o ouvido ou para os olhos, antibióticos, vitaminas, lixívia não industrial, champôs ou amaciadores, desodorizantes, verniz das unhas, sabonete ou gel de banho. Outros produtos, pelo contrário, podem provocar lesões graves.
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segunda-feira, 9 de julho de 2012
sexta-feira, 6 de julho de 2012
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Experimento eu, experimentas tu...
1- Xuxa! A Sasha fez xixi no chão da sala.
2- A sábia não sabia que o
sábio sabia que o sabiá sabia que o sábio não sabia que o sabiá não sabia que a
sábia não sabia que o sabiá sabia assobiar.
3- Sabendo o que sei e
sabendo o que sabes e o que não sabes e o que não sabemos, ambos saberemos se
somos sábios, sabidos ou simplesmente saberemos se somos sabedores.
quarta-feira, 4 de julho de 2012
terça-feira, 3 de julho de 2012
segunda-feira, 2 de julho de 2012
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