sexta-feira, 28 de novembro de 2014

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Preparativos para a época festiva...

Por cá, já andamos em arrojados preparos...l

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

"A importância dos limites para a formação da criança"...

A mãe ficou envergonhada quando o filho gritou no shopping center por um brinquedo que ela disse: não! O pai reclama que o filho adolescente volta tarde para casa e não se importa com nada. Os brinquedos nunca são guardados após a criança brincar, “obrigando” a mãe a deixar tudo em ordem. Os pais são chamados na escola devido à indisciplina do filho. Essas são apenas algumas das queixas dos pais sobre a falta de limites dos filhos.
Colocar limites, ou disciplina é a arte de ensinar os comportamentos apropriados às crianças. Não é uma tarefa fácil, porém é possível. Mas o que aconteceu durante as últimas décadas para as avós falarem: “no meu tempo era tudo diferente”?
O mundo realmente mudou. Com a ida da mulher ao mercado de trabalho a dinâmica familiar sofreu modificações significativas. Exigências do mundo atual obrigam os pais a trabalharem cada vez mais para garantir o bem estar dos filhos. No entanto, a ausência  provoca em muitos o sentimento de culpa. Na tentativa compensar as exaustivas horas de trabalho, os pais não conseguem dizer “não” aos seus filhos, permitindo-lhes que façam tudo o que quiserem.
O resultado desse processo é a perda de autoridade dos pais e a falta de limites dos filhos. Os limites são importantes na vida da criança, pois eles funcionam como uma rede de segurança. As relações humanas são permeadas de regras de convivência em grupo. Seja na família, no trabalho e nas situações sociais sempre existem “normas” que asseguram os direito e deveres de todos.
A criança que não possui uma disciplina regular dentro de casa, além de provocar a impaciência nos pais, também terá dificuldades em seguir regras em outros contextos. Por exemplo, a necessidade em se manter sempre no domínio das situações pode gerar dificuldades importantes para a criança se inserir no grupo de amigos. Como ela vai conseguir dividir situações com os amigos se não seguir, por exemplo, as regras de um jogo? No futuro, quando adulta, como poderá ser bem sucedida se não conseguir minimamente respeitar as normas de uma empresa? Qual será a qualidade das relações afetivas de uma pessoa que não consegue manter relacionamentos duradouros porque não aceita as demandas do outro e do mundo?
Enfim, quem não respeita regras pode acabar sendo “punido” com a não aceitação dos outros. Assim, a principal conseqüência da falta de limites desde a infância é a dificuldade em construir vínculos duradouros e estáveis, o que poderia favorecer o isolamento e a baixa auto-estima.
Durante a nossa vida, recebemos muitos “nãos” como resposta a algo que queremos. O brinquedo que nossos pais NÃO puderam nos dar, o namorado (a) que NÃO quis dar continuidade no relacionamento, o emprego que NÃO conseguimos conquistar.
Ensinar regras para a criança leva tempo e exige a compreensão dos pais. Observar e diferenciar birras de reais necessidades da criança favorece a segurança na relação não somente com seus pais, mas na construção dos vínculos com a sociedade. É muito importante ser explícito com o filho, mostrando-lhe exatamente o que se espera dele, o que pode e o que não pode ser feito, e quais serão as conseqüências de suas atitudes. No entanto, vale sempre lembrar que violência e punições severas prejudicam o desenvolvimento da criança.
Concluindo, limite é antes de mais nada um fator fundamental para a formação da saúde mental da criança e do futuro adulto.

http://www.plenamente.com.br/artigo/69/-importancia-limites-para-formacao-crianca.php#.VHWikdIwr4Y

terça-feira, 25 de novembro de 2014

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Celebração do "Dia universal da Criança"...


(Aprovada Declaração Universal dos Direitos da Criança em 1959 pela UNICEF)

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

"Folhas do outono"...

Tantas folhas, tantas!
De tanto feitio!
De tanto tamanho!
Umas amarelas,
Outras encarnadas
Ou em tom castanho!
Umas têm recortes...
Há outras que não...
Com cola e pincel
Colo-as num papel...
Façam como eu,
E vocês verão
Que bonita fica
Esta colecção.

  Livro Pequenos Leitores 4
http://www.coolkids.guarda.pt/content/folhas-de-outono

terça-feira, 18 de novembro de 2014

Bom dia Maria...

... que saia prendada...

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Está a chegar...


http://gordalight.blogspot.pt/2010/11/bom-fim-de-semana.html

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Todos podem colaborar...


http://diiirce.com.br/fazer-seu-filho-ajudar-em-casa-auxilia-tambem-o-desenvolvimento-dele/

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Dia de São Martinho...

Martinho era um valente soldado romano que estava a regressar da Itália para a sua terra, algures em França.

Montado no seu cavalo estava a passar num caminho para atravessar uma serra muito alta, chamada Alpes, e, lá no alto, fazia muito, muito frio, vento e mau tempo.

Martinho estava agasalhado normalmente para a época: tinha uma capa vermelha, que os soldados romanos normalmente usavam.

De repente, aparece-lhe um homem muito pobre, vestido de roupas já velhas e rotas, cheio de frio que lhe pediu esmola.

Infelizmente, Martinho não tinha nada para lhe dar. Então, pegou na espada, levantou-a e deu um golpe na sua capa. Cortou-a ao meio e deu metade ao pobre.

Nesse momento, de repente, as nuvens e o mau tempo desapareceram. Parecia que era Verão!
Foi como uma recompensa de Deus a Martinho por ele ter sido bom.

É por isso que todos os anos, nesta altura do ano, mesmo sendo Outono, durante cerca de três dias o tempo fica melhor e mais quente: é o Verão de São Martinho.
 

http://www.junior.te.pt/servlets/Rua?P=HBiblioteca&ID=36

sexta-feira, 7 de novembro de 2014

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Casinha em miniatura...

Esta casinha de madeira faz as delícias das crianças, em que é possível, reproduzirem tarefas domésticas diversas e representarem papéis e situações do quotidiano.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Exercício físico na infância...

A importância do exercício físico na infância

CCEB / Portal da Criança

  Com a vida dos tempos actuais, as crianças praticam menos actividades físicas do que antigamente. Trocar a piscina pelos jogos das consolas, o futebol pela internet, a conversa em roda com os amigos pelo telemóvel são atitudes cada vez mais normais entre todos nós e também entre os mais pequenos. No entanto, está comprovado que o exercício, não apenas através de um desporto, mas de brincadeiras e jogos, promove a coordenação motora e o desenvolvimento intelectual.

  Estudos mostram que o desporto e a prática de actividades físicas são duas coisas distintas: actividades como andar de bicicleta, correr, dançar, brincar à apanhada ou esconde-esconde, são diferentes de aulas de futebol, voleibol, basquete, ginástica, ou natação por exemplo.

  Entre os benefícios desses exercícios, estão o reportório motor e a capacidade de se desenvolver como ser humano.
  A criança quando joga com os colegas, aprende regras e transfere-as para o convívio social. Elas aprendem a respeitar os outros. Além disso, é importante receber os estímulos que as actividades físicas produzem no corpo e na mente, porque motivam a auto-estima e o poder de realização.

  O período da infância pode ser dividido em duas fases: a chamada Primeira Infância pode ser classificada por crianças até aos 4 anos e a Segunda Infância dos 4 aos 10 anos. Nesses dois períodos as actividades indicadas por especialistas são diferentes:
  - A partir dos 6 meses, o bebé já pode praticar na natação, brincar, fazer actividades acompanhadas por tutores. É recomendado pelos médicos que façam isso.
  - Até aos 4 anos, a criança ainda não sabe interagir completamente, por isso o ideal é praticar qualquer desporto que exija mais a individualidade, como ballet, judo e natação.
  - Num segundo momento, as actividades terão um carácter mais recreativo e o ideal é partir para jogos em equipas como futebol, voleibol, basquete ou rugby.

  É importante não esquecer de separar duas a quatro horas por dia, três a quatro vezes por semana, para praticar exercícios físicos (incluindo hobbies e desportos), pois é a dose considerada adequada certa para se ter uma infância saudável(...).

 
  Possíveis implicações da falta de exercício físico na infância:

- Obesidade
- Sedentarismo
- Problemas no desenvolvimento afectivo-social
- Falta de auto-estima
- Stress
- Empobrecimento da criatividade
- Prejuízo na coordenação motora

http://www.portaldacrianca.com.pt/artigosa.php?id=58

terça-feira, 4 de novembro de 2014