terça-feira, 31 de janeiro de 2012
eu sou o rei...
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
E onde moram os pássaros?
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
eu sou uma galinha...
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Consumo de álcool aumenta risco de deficiências
O consumo de álcool durante a gravidez aumenta o risco dos bebés desenvolverem um conjunto de deficiências conhecida por síndrome alcoólica fetal. Um novo estudo publicado na Alcoholism: Clinical & Experimental Research dá conta agora que o consumo de álcool durante a segunda metade do primeiro trimestre de gravidez é o momento crítico para que este tipo de síndrome se desenvolva.
A síndrome alcoólica fetal pode resultar no aparecimento de problemas físicos, alterações comportamentais e de aprendizagem. Os indivíduos que apresentam esta síndrome apresentam características faciais anormais nomeadamente, microcefalia, fendas palpebrais curtas, lábio superior fino e hipoplasia do philtrum e/ou do maxilar superior, narinas antevertidas e deficiências no crescimento.
Para este estudo, os investigadores da Universidade da Califórnia, nos EUA contaram com a participação de 992 mulheres grávidas. Ao fim de cada trimestre da gravidez as mulheres foram questionadas quanto ao seu consumo de álcool ou de outras substâncias, as datas específicas destes consumos, bebidas por dia e número máximo de bebidas consumidas. Após o nascimento foram recolhidas informações sobre o desenvolvimento dos bebés.
O estudo revelou que a exposição a concentrações elevadas de álcool estava associada a um maior risco de os recém-nascidos nascerem com baixo peso e estatura, bem como microcefalia. A associação entre o consumo de álcool e o desenvolvimento destas deficiências foi mais significativa quando o consumo de álcool ocorreu na segunda metade do primeiro trimestre de gravidez.
Os investigadores constataram que o consumo adicional de, em média, uma bebida por dia, durante a gravidez, conduziu a um aumento de 25 por cento do risco dos bebés apresentarem hipoplasia do philtrum e/ou do maxilar superior; um risco 22 por cento maior de terem lábio superior fino, um risco 12 por cento maior de terem microcefalia, um risco 16 por cento maior de terem baixo peso à nascença e um risco 18por cento maior de terem uma menor estatura.
Os autores do estudo acreditam que estes resultados reforçam a ideia que não existe um nível de consumo de álcool “seguro” durante a gravidez. “Os médicos devem continuar a encorajar a mulheres que estão a planear ficar grávidas a evitar o consumo de álcool”, revelaram, os investigadores, em comunicado de imprensa.
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
Borboleta Bem-Vinda...
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
Estampar e divertir...
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
"Poema de Inverno"...
2º ano Turma I EB1 de Figueiró dos Vinhos
http://blogs.esecs.ipleiria.pt/interescolas/2008/01/15/poema-de-inverno-2/
segunda-feira, 16 de janeiro de 2012
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
Sentido de justiça aos 15 meses
Um bebé de 15 meses tem sentido de equidade e já é capaz de perceber se lhe serviram mais ou menos comida do que a outra pessoa. A noção de justiça surge muito mais cedo do que pensavam os especialistas, que já sabiam de estudos anteriores que, aos dois anos, as crianças conseguem ajudar-se e aos seis demonstram comportamentos justos.
Os investigadores tentaram perceber a que partes dos vídeos as crianças davam mais atenção. A partir de um fenómeno que se chama “violação da expectativa”, concluíram que os bebés fixavam-se mais naquilo que os surpreendia. «Olhavam com mais atenção quando um dos recipientes se enchia com mais bolachas ou com mais leite do que outro», explicam os investigadores.
VALOR DA EDUCAÇÃO
«É importante ter consciência do valor da educação moral nestas idades. Tanto os pais como os educadores devem ser sensíveis a esta vertente do desenvolvimento, neste caso, ao comportamento moral, de forma a que não tenham condutas injustas ou imorais, porque por muito que pareça que as crianças não se apercebem, elas são muito permeáveis desde cedo», explicou Valentín Martinez-Otero, psicólogo, pedagogo e professor na Faculdade de Educação da Universidade Complutense de Madrid.
As crianças com sentido de justiça mais desenvolvido são também as que têm maior facilidade em partilhar os brinquedos. Numa segunda fase da investigação, deixaram os bebés escolher brinquedos, para assim determinarem quais os seus preferidos. Depois, um desconhecido aproximou-se do bebé e pediu para pegar num dos brinquedos. Um terço dos bebés partilhou o brinquedo preferido, outro terço aceitou partilhar, mas um dos brinquedos de que menos gostava e os restantes recusou-se a dividir os brinquedos, “essencialmente devido à desconfiança causada pelo estranho”, adianta Jessica Sommerville.