Que tenham um excelente final de semana.
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Refrigerantes poderão aumentar agressividade
O consumo de refrigerantes pode tornar as crianças mais novas agressivas e com problemas de concentração, conclui um estudo norte-americano publicado no “Journal of Pediatrics”.
A investigação, realizada por especialistas das Universidades da Columbia e de Vermont e pela Faculdade de Saúde Pública de Harvard, e que envolveu de cerca de 3000 famílias com crianças com cinco anos de idade, revelou que 43 por cento das crianças consumiam um ou mais refrigerantes por dia, e que este consumo estava ligado a uma maior agressividade e problemas de concentração. Quatro por cento das crianças consumiam quatro ou mais refrigerantes por dia. Segundo os relatórios das mães, estas crianças eram particularmente agressivas, apresentando uma maior tendência para destruírem os bens de outras pessoas, serem fisicamente agressivas e entrarem em lutas com outros, divulga o “Alert”.
No entanto, segundo os especialistas, este estudo não prova que os refrigerantes são responsáveis por aquele tipo de comportamentos. Até porque uma das limitações da investigação é o facto de não se ter determinado que tipos de refrigerantes eram consumidos pelas crianças: se tinham ou não cafeína, ou se eram elaborados com adoçantes ou com açúcar, por exemplo.
Ainda assim, a investigadora principal, Shakira Suglia, professora de epidemiologia, sublinha que existem várias razões para abolir os refrigerantes dos hábitos de consumo das crianças: causam cáries e um aumento no risco de obesidade. “Os refrigerantes não oferecem benefícios nutritivos às crianças”, sustenta, aconselhando os pais a hidratar os seus filhos com água, que não tem qualquer caloria, ou com leite, que oferece às crianças diversos nutrientes que promovem um crescimento saudável.
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
terça-feira, 20 de agosto de 2013
Avós e netos juntos contra a depressão
Uma boa relação entre avós e netos pode favorecer o bem-estar emocional em ambas as gerações e diminuir sintomas depressivos, sugere um estudo apresentado na última reunião anual da Associação Americana de Sociologia.
Os investigadores verificaram que um vínculo forte entre as duas partes está associado a menos sintomas de depressão e quanto mais próximas são as relações, maior é o benefício. O estudo envolveu dados referentes a 376 avós e 340 netos, recolhidos entre 1985 e 2004. Em média, os avós tinham nascido em 1917 e os netos em 1963.
As conclusões mostram que vale a pena investir nos vínculos familiares e que as relações entre avós e netos devem prolongar-se para além da infância. Os autores sublinham que os netos adultos que acompanham e apoiam os avós e que permitem que os avós lhes deem algo em troca, estão a contribuir para diminuir os sintomas depressivos em ambas as partes.
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
terça-feira, 13 de agosto de 2013
Exercício, na gravidez, melhora humor e reduz o cansaço
O exercício físico ajuda a melhorar o humor a reduzir a fadiga na gravidez, conclui um estudo publicado no “Psychology & Health”.
Conscientes dos benefícios da atividade física, investigadores canadianos decidiram avaliar o impacto de um programa de quatro semanas em grávidas previamente sedentárias. Os resultados não deixaram dúvidas: todas as participantes reportaram melhorias não só a nível físico como também emocional ao longo do programa
De acordo com os autores do estudo, estes resultados indicam que as grávidas devem ser encorajadas a fazer exercício físico regular, desde que não existam contraindicações médicas. Até porque, sublinham, o bem-estar físico emocional durante a gravidez é essencial para evitar situações de ansiedade, fadiga e até depressão. Os investigadores lembram que estes problemas têm impacto até no parto, estando associados a um maior risco de cesariana.
segunda-feira, 12 de agosto de 2013
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
terça-feira, 6 de agosto de 2013
Só 38% dos bebés são amamentados
Apenas um quinto dos países têm legislação sobre todas as recomendações do Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno e apenas 38 por cento dos bebés “são amamentados exclusivamente durante seis meses revela” revela um relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgado a propósito da Semana Mundial da Amamentação, que decorre até 7 de agosto.
No comunicado, ao qual a agência Lusa teve acesso, a OMS reafirma que o leite materno é o melhor alimento para os bebés e as crianças pequenas e “uma das formas mais eficazes para garantir a saúde da criança e a sua sobrevivência”, salientando ainda o seu efeito protetor em relação à obesidade e à diabetes.
A organização assinala que ainda que “globalmente, a amamentação tem o potencial de prevenir 220.000 mortes entre os menores de cinco anos anualmente”, lembrado ainda que o leite materno tem todos os nutrientes que os bebés necessitam, bem como anticorpos que os protegem contra a diarreia e a pneumonia, duas das principais causas de mortalidade em todo o mundo. Além disso, a amamentação também beneficia a mãe porque “reduz os riscos de cancro da mama e do ovário e ajuda as mulheres a voltarem mais rapidamente ao seu peso pré-gravidez”.
Apesar de todos estes benefícios, a OMS estima que apenas 38 por cento dos bebés “são amamentados exclusivamente durante seis meses”. Carmen Casanovas, do Departamento de Nutrição para a Saúde e o Desenvolvimento da OMS destaca que “quase todas as mães estão fisicamente aptas para amamentar e fá-lo-ão se tiverem informação correta e apoio”, defendendo que a aplicação integral do Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno é “vital para reduzir ou eliminar todas as formas de promoção de substitutos do leite materno”.
A OMS pretende aumentar a taxa mundial de aleitamento materno em exclusivo durante os primeiros seis meses em 50 por cento até 2025.
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
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