(ouriço caixeiro executado com tinta castanha e um garfo)
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
Estamos nos preparativos para o Natal
E toda a colaboração é necessária. Obrigada às ajudantes que sempre que podem dão nos uma ajuda preciosa.
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
terça-feira, 26 de novembro de 2013
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
quinta-feira, 21 de novembro de 2013
As duas casas de Matilde - histórias que ajudam o divórcio
As duas casas da Matilde
Naquela manhã, o sol brilhava intensamente e incidia diretamente na toca da coelha Matilde. Lá dentro, Matilde comia apressadamente o seu pequeno-almoço, pois eram já horas de ir a correr e a saltitar para a escola. Não gostava de se atrasar, pois a professora Cassandra, a coruja, olhava sempre de soslaio para aqueles que chegavam depois da aula começar. E em seguida emitia um som de desagrado: hummm… Porém, apesar da pressa, Matilde ficou mais alguns momentos ali na cozinha da toca, ouvindo o papá e a mamã que, no quarto ao lado, falavam alto e pareciam zangados um com o outro. ‘O que será agora?...’ pensava Matilde, sentindo que o sol lá fora já não brilhava tão intensamente e perdendo a vontade de saltitar… apesar da pressa.
Aquele dia na escola foi muito interessante. A professora organizou os alunos em grupos de trabalho e deu-lhes um tema sobre o qual teriam que elaborar um texto para apresentar depois à turma. O tema era ‘A família’. No grupo da Matilde estavam a tartaruga Joaquina e o pardal Tomás.
– Bem, eu acho que a família é feita daqueles com quem vivemos… – disse a tartaruga Joaquina docemente – Eu vivo com a mamã, o papá e o mano.
– Não é sempre assim – respondeu o pardal Tomás, de penas arrebitadas e olhar vivaço – Eu por exemplo moro com a mamã e a avó, mas a minha família não são só elas! Também tenho o papá, embora não viva no mesmo ninho que eu!
– Ai é? – perguntou Matilde, pensativa – O teu papá mora longe?
– Não. Mora logo três árvores ao lado e vêmo-nos quase todos os dias. Hoje é ele que me vem buscar à escola e depois vamos praticar voos rasantes juntos! – respondeu entusiasmado o pardal Tomás, que adorava desportos radicais.
– Vá, vamos escrever o texto que já só temos dez minutos – alertou a tartaruga Joaquina, pegando no caderno e no lápis.
Matilde foi escolhida pelo grupo para ir ler o texto perante os colegas e a professora. Começou então:
Família é quem cuida, quem cozinha connosco um bolo de cenoura e chocolate, quem trata as feridas, quem dá colo.
Família é quem nos abraça, quem nos ouve e dá conselhos, quem nos aconchega os cobertores numa fria noite de inverno.
Família é quem ajuda com os trabalhos da escola, quem brinca connosco, quem nos ama.
Tanto a professora como os restantes alunos aplaudiram o texto da Matilde, da Joaquina e do Tomás.
- Muito bem, meninos! É isso mesmo: as famílias podem ser muito diferentes, mas só assumem o nome ‘família’ quando têm as raízes que nos fazem crescer felizes.
Contente com o elogio da professora, Matilde correu de regresso a casa com vontade de contar ao papá e à mamã como tudo tinha corrido naquele dia na escola. Ao chegar, viu que os dois estavam sentados no sofá às riscas da sala-de-estar. Estavam silenciosos e aparentemente serenos, mas Matilde sentia que aquele não era um silêncio normal nem confortável. Não era o silêncio que surge quando queremos apenas ouvir a Natureza cantar lá fora. Nem era o silêncio que inunda a toca quando todos vão descansar. E também não era o silêncio que se impõe quando damos um abraço à mamã ou ao papá e tentamos guardá-lo na memória, fechando os olhos e apenas sentindo o perfume do amor que se solta. Não. Aquele era um silêncio que Matilde desconhecia e que trazia com ele uma novidade.
– Olá filhota. Senta-te aqui connosco. Temos uma coisa para te contar – começou a mamã, ajudando-a a tirar a mochila das costas.
Matilde sentou-se entre a mamã e o papá e aguardou.
– Bem, o que temos para te contar é que a mamã e o papá vão separar-se. Decidimos que não queremos mais viver juntos e, por isso, viveremos em casas diferentes – explicou o papá, tranquilo.
– Mas queremos que te lembres sempre, em todos os momentos, que o divórcio entre os pais não significa nunca o divórcio do pai ou da mãe contigo. Não existe divórcio entre pais e filhos. Essa é uma relação que nada nem ninguém pode cortar – continuou a mamã, acarinhando as compridas orelhas da Matilde.
quarta-feira, 20 de novembro de 2013
terça-feira, 19 de novembro de 2013
Um puzzle gigante
Este puzzle foi construído com caixas de resmas de papel vazias, é tão bom reutilizar material de desgaste e é tão criativo chegar a soluções como esta que estimulam e divertem as crianças.
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Socorro, o meu filho não come!
Forçá-los a comer pode ser uma tortura, terminando frequentemente no vómito dos poucos alimentos que os conseguimos fazer ingerir
Perante situações de doença, poucas são as crianças que comem de forma semelhante à habitual. A recusa alimentar é um sintoma muito frequente, que preocupa os pais, e pode ter múltiplas causas. Uma das causas possíveis é a dor ao engolir, motivada pela inflamação da garganta de uma faringite ou amigdalite. Também a dor na cavidade oral provocada por lesões na língua ou gengiva como na estomatite aftosa ou na candidíase oral (os “sapinhos”) leva as crianças a recusar comer. Nestas situações surge por vezes salivação excessiva, por dificuldade na deglutição da própria saliva. Por outro lado, na grande maioria das constipações, gripes e gastrenterites as crianças têm menos apetite e estão por vezes nauseadas, acabando por não ter simplesmente vontade de comer. Forçá-las a comer nestas circunstâncias torna-se numa tortura para pais e crianças, terminando frequentemente no vómito dos poucos alimentos que os conseguimos fazer comer, e mais alguns da refeição anterior... O que devemos então fazer? Qual deve ser a preocupação dos pais? O principal risco é a desidratação por recusa em beber líquidos, pelo que deve ser a ingestão de líquidos a prioridade. Ou seja: não vale a pena forçar os alimentos. Os pais devem investir nos líquidos, mesmo que de forma muito fracionada (por exemplo cinco mililitros de dois em dois minutos) e distribuída ao longo do dia. Devemos optar por soros de hidratação oral (disponíveis em dezenas de sabores e formatos diferentes). O que elas forem capazes de comer para além disto será benvindo, mas não será certamente prioritário. São habitualmente melhor tolerados alimentos mais moles, frios e menos ácidos. Quando a recusa é de tal ordem que mesmo os líquidos fracionados não são tolerados, devem procurar a ajuda de um médico.
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
terça-feira, 12 de novembro de 2013
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Feliz S. Martinho
Esta é a nossa lembrança para as crianças, um ternurento inseto (castanha) que repousa numa verde e fofinha folha.
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Visitas domiciliárias diminuem idas às urgências
A deslocação de um enfermeiro a casa é uma medida eficaz, embora dispendiosa, de ajudar um recém-nascido a ter um bom início de vida. Uma investigação conduzida pela Universidade de Duke, nos Estados Unidos, sugere que, com o desenvolvimento de programas de visitas domiciliárias menos dispendiosos, mais famílias podem ser ajudadas e maiores serão os benefícios, não só em termos de saúde como financeiros.
Os bebés envolvidos no estudo registaram metade dos episódios de ida à urgência, durante o primeiro ano de vida, comparativamente aos bebés que não receberam a visita de enfermeiros em casa.
“Basta um pequeno investimento para que a recompense seja significativa”, afirmou o líder do estudo, Kenneth Dodge. Os investigadores verificaram que as famílias que receberam visitas de enfermeiros não só foram menos vezes às urgências como tiveram menos hospitalizações. O impacto das visitas fez-se sentir ao longo do primeiro ano de vida do bebé, bastante tempo depois das visitas terem terminado, sublinham os autores na edição especial da “Pediatrics”, dedicada à visita domiciliária.
Os resultados mostram que estes programas podem ter implicações económicas significativas, tendo em conta que os custos associados às idas aos serviços de urgência e à hospitalização são elevados.
terça-feira, 5 de novembro de 2013
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
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