... bom trabalho.
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
Violência doméstica deve ser rastreado
Uma recomendação da “Preventive Services Task Force”, nos Estados Unidos, sugere que os médicos de família realizem um rastreio de sinais de violência doméstica nas mulheres em idade fértil, e que as referenciem para tratamento, se necessário, noticia o “Alert”.
Esta recomendação, que tem merecido a aprovação de vários especialistas da área, também se deve aplicar a mulheres que não evidenciem sinais de violência doméstica. Segundo dados oficiais, cerca de um terço das mulheres norte-americanas e mais de um quarto dos homens já foram vítimas de violência doméstica, tendo 25 por cento das mulheres e 14 por cento dos homens sofrido casos graves da mesma.
A violência doméstica pode trazer graves consequências em termos de saúde, para além de poder colocar a vida da vítima em risco. Para além do risco de mazelas físicas, as vítimas correm o risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis, doenças pélvicas inflamatórias, gravidez não planeada, gravidez pré-termo, dor crónica, doenças neurológicas, depressão, comportamentos suicidas, etc.
Os especialistas concordam que o envolvimento da área da saúde na procura da identificação de mulheres que tenham experienciado violência familiar é uma boa ideia, na medida em que se essa for detetada a tempo, torna-se possível minimizar o seu impacto.
Estudos realizados revelaram que os instrumentos de deteção de situações de violência doméstica não são totalmente fiáveis, tendo-se registado valores que oscilam entre os 62 por cento e os 96 por cento para a correta identificação deste problema. As mulheres que foram submetidas ao rastreio apresentam uma possibilidade de 44 por cento de falarem sobre violência doméstica com os seus médicos, contra oito por cento das que não efetuaram o rastreio.
http://www.paisefilhos.pt/index.php/actualidade/noticias/5874-violencia-domestica-deve-ser-rastreada
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Vem aí o Carnaval
Por cá já se prepara o Carnaval, as planificações vão começar a ser distribuídas. Viva o Carnaval!!!!!
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
Vacinas em atraso
Há cada vez mais bebés e crianças com a vacinação em atraso, sugere um novo estudo publicado no “JAMA Pediatrics”. Num grupo de mais de 300 mil bebés norte-americanos, avaliados entre 2004 e 2008, verificou-se que quase metade estavam “subvacinados” em determinada altura antes do segundo aniversário. Em alguns dos casos, foram os pais que optaram por não administrar as vacinas recomendadas pelo CDCP (Centers for Disease Control and Prevention).
Os investigadores afirmam estar preocupados com esta tendência, uma vez que se mais crianças continuarem a não ser vacinadas, todas as outras crianças da comunidade e das escolas podem ficar em risco de contrair uma infeção como a tosse convulsa ou o sarampo.
“O risco de contrair a infeção sobe até nas crianças vacinadas”, alertou Saad Omer, do Emory Vaccine Center, em Atlanta, acrescentando que “isto pode criar uma massa perigosa de indivíduos suscetíveis”. Isto porque nenhuma vacina protege a 100 por cento contra a infeção.
Assim, as autoridades de saúde pública confiam na chamada imunidade coletiva ou de grupo para evitar a propagação das doenças preveníveis através de vacinação.
Durante o período estudado, verificou-se que o número de crianças que tinham vacinas em atraso – incluindo a vacina tripla (contra o sarampo, a papeira e a rubéola), a do tétano e da difteria – aumentou de 42 por cento para 54 por cento. Os bebés nascidos no último ano do estudo apresentavam mais dias de atraso na vacinação do que os bebés nascidos em 2004.
Estudos recentes mostram que há cada vez mais pais a pedir para atrasar a vacinação ou mesmo a recusar determinadas vacinas devido a questões de segurança, quase sempre relacionadas com o risco de autismo. No entanto, sublinham os investigadores, não existem evidências de que a vacinação esteja associada a um risco mais elevado de autismo.
http://www.paisefilhos.pt/index.php/actualidade/noticias/5854-vacinas-em-atraso
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
Hora do exercício físico
As crianças adoram o exercício físico, basta um pouco de criatividade e várias atividades que estimulam o físico podem ser realizadas.
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
Declínio da população é preocupante
O défice demográfico terá, este ano, a maior expressão de que há memória com o número de mortes a ultrapassar largamente a quantidade de nascimentos, destaca o “Público”, sublinhando que os que morrem são mais do que os que nascem em Portugal e os que saem também suplantam os que entram.
Se considerarmos apenas os seis primeiros meses de 2012, morreram quase mais 16 mil pessoas do que as que nasceram em Portugal, o que se justifica em parte devido ao pico da mortalidade verificado em Fevereiro e Março. Para alguns especialistas, esta tendência, a manter-se, será “preocupante”. Em 2011, o número de funerais suplantou em cerca de seis mil o total de partos, e nessa altura já soaram campainhas de alarme.
São várias as causas que justificam a tendência para o declínio da população, como o saldo migratório, mas a quebra da natalidade é normalmente a que mais preocupação gera. Os números mais recentes voltam a não deixar lugar para dúvidas: entre Janeiro a Novembro nasceram menos 6150 crianças do que no mesmo período de 2011 e, se este mês os nascimentos seguirem a tendência de Dezembro do ano passado, ficaremos pouco acima da barreira psicológica dos 90 mil nados-vivos.
São dados do Programa Nacional de Diagnóstico Precoce ("teste do pezinho"), muito aproximados dos números finais por serem realizados nos primeiros dias de vida dos bebés. Nunca nasceram tão poucas crianças desde que este programa arrancou, há mais de três décadas, lamenta a diretora, Laura Vilarinho, recordando que em 2011 já tínhamos ficado pouco abaixo da fronteira dos 100 mil, com cerca de 97 mil nados-vivos.
http://www.paisefilhos.pt/index.php/actualidade/noticias/5774-declinio-da-populacao-e-preocupante
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
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