quarta-feira, 30 de junho de 2010

"Verão"...


Bem na pontinha dos pés,
sobre a erva do caminho,
com os sapatos na mão,
fui caminhando sozinho

Belo dia de verão!
Tudo parado, quietinho…
perfumes para todo lado,
e um gostoso calorzinho.

O sol bateu em meu rosto
e a leve aragem do vento.
Fui caminhando com gosto
num passo lento, bem lento.

Demorei a encontrar
as minhas vespas amigas,
as cigarras a cantar,
as diligentes formigas.

Então, no grande silêncio,
uma formiga ouvi:
Precisamos trabalhar,
O outono está quase aí.

Já vão-se abrir as escolas,
Irás estudar também.
Adeus, meu bom amiguinho,
até o verão que vem!


Zilda Maria Vasconcellos
Em: O mundo da criança, vol. 1: poemas e rimas, Rio de Janeiro, Editora Delta: 1971

http://peregrinacultural.wordpress.com/2010/02/01/verao-poesia-infantil-de-zilda-maria-vasconcellos/

terça-feira, 29 de junho de 2010

Flores viçosas...

Apresentamos aqui mais um modelo de estampagem, desta vez feita com esponja e tintas. Com esta técnica plástica podemos utilizar inúmeros materiais diversificados, basta olhar em redor e observar que elementos ou objectos servem para se imprimir no decalque, como por exemplo: penas, lãs, lápis, brinquedos/objectos de pequena dimensão, folhas, galhos, pedrinhas, bolas, papel amachucado, rolhas, batatas... Experimente e veja como o resultado final fica muito divertido!

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Planificação de 28 de Junho a 02 de Julho...

Hoje: Realizar jogo “ping pong aquático”, duas crianças de cada vez, recorrendo a colheres e bola de pequena dimensão (sugestão: bolas feitas com pp de jornal) (Técnica de Desenvolvimento de Motricidade Fina/ Contacto com meio aquático).

Material a utilizar: recipiente de grande dimensão com água, colheres, bola

Terça: Na mesa de trabalho, proceder à apresentação/exploração de um livro variado com imagens ilustradas (Técnica Visualização de uma história com imagens).

Material a utilizar: livro infantil com imagens ilustradas.

Quarta: Mobilidade Física: recolher um objecto/brinquedo colocado por debaixo de um túnel, feito com duas cadeiras grandes e um cobertor (Técnica Realização de Habilidades de Locomoção (Deslizar)/ Manipulação).

Material a utilizar: objectos, 2 cadeiras, cobertor.

Quinta: Manipular digitinta sobre a mesa de trabalho, de modo a recriar formas reconhecíveis (Técnica de Expressão Plástica (exercitar motricidade fina).

Material a utilizar: recipiente, farinha, pequena porção de: água, detergente, tinta verde.
Não Esquecer: Tirar “fotografia” ao desenho que a criança recriou, calcando folha A3.

Sexta: Colorir desenho impresso: “Ariel e seus amigos”, recorrendo a lápis e marcadores (Técnica Pintura).

Material a utilizar: desenho impresso (molde nº 125), lápis, marcadores.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Sorrir, andar, ver, ouvir, falar...



Estimular o desenvolvimento é bom. Mas exigir que sejam como nós queremos ou que façam coisas para as quais não estão biológica e psicologicamente preparados é pura e simplesmente um erro.
Cada bebé tem a sua maneira de ser e o seu leque de respostas aos diversos estímulos do mundo que veio encontrar, após muitos meses de vida num ambiente agradavelmente quente, relativamente insonorizado e sem demasiada luz. Não se pode esperar que um irmão seja igual a outro irmão, muito menos que o vosso bebé responda da mesma forma que os filhos dos vizinhos, dos amigos ou dos colegas. As comparações entre crianças têm geralmente um triste fim...
A descoberta do bebé é um desafio estimulante e agradável para cada casal, com a certeza, porém, de que os bebés humanos sabem fazer muitas mais coisas do que simplesmente comer e dormir. É só uma questão de lhe dar as oportunidades para o demonstrar. E apreciar cada dia, contemplando-o e observando-o.
Nem sempre as circunstâncias proporcionam que a criança mostre o seu «melhor» ou seja, pode estar inibida pela presença de estranhos, cansada, com calor, com fome, com a fralda molhada, com sono; pode pura e simplesmente não lhe apetecer fazer «tetés» ou «tem-tens».
Estimular o desenvolvimento é bom. Facilitar todas as oportunidades às crianças para que se desenvolvam, é óptimo. Mas exigir que sejam como nós queremos ou que façam coisas para as quais não estão biológica e psicologicamente preparadas é pura e simplesmente um erro.
Por outro lado, há que não esquecer que a criança tem de gerir o controlo motor, conhecimentos cognitivos, memória, autonomia, adaptação psicológica, linguagem, relação com as pessoas e com o espaço e objectos... tanta coisa, mais comer e dormir... e brincar. É pois natural que não consiga dar atenção a tudo ao mesmo tempo, deixando de vez em quando algumas coisas em stand by e retomando-as dias ou semanas depois.
De qualquer modo, é importante que os pais e educadores veiculem todas as suspeitas, quando sentem que algo está mal com a criança. A detecção precoce das perturbações do desenvolvimento é essencial para que se consiga tirar o maior partido do potencial que todas as crianças têm, nomeadamente as que, à partida, parecem ter mais problemas e menos perspectivas de um desenvolvimento inteiramente normal.
Deixamos aqui referências a algumas das principais etapas do desenvolvimento, sem prejuízo de existirem muito mais áreas que os pais podem observar.
Sorrir
O primeiro sorriso intencional aparece cerca das seis semanas, para os pais (para os outros é um pouco depois). Antes disso há sorrisos esporádicos que se crê serem mais aleatórios do que correspondendo a vontade. É fácil perceber quando um sorriso é intencional: não é apenas a boca que se abre; os olhos brilham, o corpo agita-se e o bebé irradia felicidade. Quando nos rimos para eles, precisam de um tempo de latência antes de nos devolverem o sorriso, e podem, por variadíssimas razões, não querer retribuir. Estão no seu direito.
Andar
Andar é um aspecto fisiológico, ou seja, depende de factores pessoais e ambientais, e tem o seu próprio timing. Qualquer tentativa de acelerar este processo pode ser contraproducente. A transição para a posição bípede, associada ao início da marcha, ainda preocupa os pais, mas na maioria das vezes sem qualquer justificação.
Dizem os livros que «a criança começa a andar ao ano» e realmente a maioria das crianças dá os seus primeiros passos por volta dos doze meses. Há, no entanto, umas que são mais precoces, outras mais tardias, sem que isto esteja associado a algum problema. Até aos 18 meses pode ser normal não andar.
Para uma criança começar a andar é necessária a conjugação de vários factores: se já estiver biologicamente preparada, se sentir vontade e necessidade, se souber que pode andar sem ter medo de cair e se houver um movimento familiar à sua volta a incitá-la, sem causar stresse, então a criança começa de certeza a andar. A preocupação do «não-andar», por parte dos pais, tem a ver essencialmente com o receio (natural) que o bebé tenha algum problema; por outro o desejo de mostrar os filhos à sociedade.
A maioria das crianças que não anda até aos 18 meses é perfeitamente saudável e o facto não corresponde a nenhum problema. Os sinais de alarme relativamente ao desenvolvimento infantil deverão ser vistos numa perspectiva global: se a criança não anda, não fala, já teve atrasos noutros parâmetros, enfim, se o seu desenvolvimento global está perturbado, então já é mais provável – repito, provável, – que exista um problema.
Há outros factores que convém ter em linha de conta: por exemplo, uma criança que gatinha e chega a todo o lado não ter grande motivação para começar a andar: «para que é que me vou dar ao trabalho de aprender uma coisa nova se esta me chega?» – pensa o bebé com os seus botões. Outros, por exemplo, que se põem em pé muito cedo e não gostam de se arrastar pelo chão, rapidamente sentem vontade de dar os primeiros passos.
Ver
Os bebés vêem e bem. Ao contrário do que se pensava há alguns anos, o bebé recém-nascido vê... e vê bastante bem, especialmente a luz intensa e os objectos em movimento. O seu sistema visual ainda está imaturo, é verdade, e os órgãos da visão sofrem melhorias durante os primeiros dois anos de vida, até atingirem a capacidade de visão do adulto jovem. Pois porque o adulto «menos jovem» já começa a ter diminuição da suas potencialidades visuais.
Desde o dia em que nasce, o bebé consegue fixar a visão e observar objectos e, muito especialmente, a face humana. É claro que faz isto por períodos de tempo curtos, cansando-se com facilidade. Mas enquanto o faz, fá-lo com muita atenção, verdadeiramente interessado no que se está a passar. A teoria de que os bebés não viam está definitivamente ultrapassada.
Quando se estimula o aparelho visual com uma luz, por exemplo com uma lanterna, o bebé pestaneja e as pupilas fecham-se, em sinal de defesa. Aos dois dias de vida, o bebé já prefere objectos coloridos e a face humana (este é um ponto quanto a mim muito importante) em vez de imagens brancas e objectos inanimados.
Por volta dos 1-2 meses o bebé já segue os objectos com o olhar, primeiro no plano horizontal, depois no vertical e mais tarde mesmo no plano oblíquo. O campo de visão não é tão alargado como na criança maior mas já permite abarcar uma boa parte do seu universo próximo. É também a partir desta idade que a criança segue com mais segurança, e por períodos de tempo maiores, um brinquedo que lhe seja apresentado e deslocado vagarosamente no seu campo de visão. Por volta dos 2-3 meses, aliás, o bebé já revela uma grande excitação quando vê brinquedos e, até às vinte semanas, tentará coordenar visão com os movimentos da mão, com vista a agarrar o que os seus olhos já vêem e o que a sua vontade desejaria ter na mão.
Por volta dos 2-4 meses o bebé entretém-se com as mãos, na linha média do corpo, e brinca com elas durante bastante tempo, quando está deitado de costas. É nesta altura que os lactentes demonstram um grande entusiasmo quando vêem o peito ou os alimentos. Há também um grande interesse por parte do bebé quando o mudam de um lado para o outro, de uma habitação para a outra. O ambiente começa a cativar a sua atenção visual.
Aos 4 meses já o bebé vê a cores, e a partir dos 6 meses aumenta a curiosidade em descobrir o mundo. A criança já é capaz de ver com pormenor objectos distantes, distingue facilmente os pais, irmãos e pessoas estranhas (começando, a partir dos 9 meses, a evidenciar uma certa aversão a estas últimas).
As mãos já se articulam nos seus movimentos finos, podendo pegar nos objectos, transferi-los de uma mão para a outra, apontar com o indicador (e fazer exigências) e procurar objectos que, por exemplo, caem ou desaparecem repentinamente do campo visual – o bebé sabe que «há coisas atrás das coisas» (e tentará descobri-las).
Após o ano já há percepção dos objectos a duas dimensões e, mais tarde, a noção da profundidade. Um aspecto importante é que a visão não funciona isolada, pelo contrário, é um sentido intimamente ligado aos restantes, muito especialmente à audição e aos movimentos finos. A conjugação destas extraordinárias capacidades, tantas vezes subestimadas, permite praticar o que é, talvez, uma das maiores capacidades do ser humano – comunicar. A comunicação com o mundo, processo no qual a visão desempenha um papel fundamental, começa no bebé mesmo antes de nascer e prolonga-se até à morte. Os êxitos e insucessos, vitórias e derrotas, satisfação e frustração dependem muito da qualidade da nossa comunicação com o mundo, não só o animal – entre o qual em grande destaque o mundo humano –, mas também o vegetal e mineral.
Ouvir
É através do som que se comunica, se aprende o mundo e a pessoa se relaciona; por outro lado, para o desenvolvimento da linguagem verbal é necessário ouvir bem a gama de frequências que são produzidas e o encadeamento que forma as palavras e as frases. A baixa de audição, quando bilateral e prolongada, pode afectar significativamente o bem-estar da criança, nos aspectos emocional, educativo, social e linguístico, interferindo na aquisição normal da linguagem e na integração social.
Falar
Desde o primeiro dia que o bebé se expressa através da comunicação verbal, mesmo para lá do choro. E desde antes de nascer que o bebé ouve esta estranhíssima mas fascinante coisa que é a voz humana e as palavras dos vários idiomas – chorará na língua materna! Ouve tons e sons, timbres e melodias. Ouve vozes cansadas, felizes, agressivas e tranquilas. E percebe que, um dia, terá que verbalizar e falar, como forma de expressar ideias, razões, argumentos e sentimentos. Mas só quando alguns factores se tornarem prementes: a necessidade, para obter «coisas»; a comunicação para contar «coisas», e o gosto de falar por falar, embalando-se na melodia das palavras, como se de uma música se tratasse.
A linguagem verbal, ou fala, é um fenómeno complexo. Muito complexo. Para dizer uma coisa temos que pensar nela, arquitectar a frase, escolher as palavras, emiti-las. Temos que recorrer a símbolos como expressão do pensamento. Tudo isto numa fracção de segundos. Para expressar emoções, sentimentos, ideias, valores, factos e pensamentos.
À medida que ouve, fala, e quanto mais fala, mais dá atenção ao ouvir, mesmo que a língua seja «estrangeirada». Até aos 2 meses o bebé aprende a arrulhar, para chamar a atenção dos pais, e é capaz de manter uma «conversa», se os pais forem respondendo, por um tempo relativamente grande. Balbucia um conjunto de sons básicos. Entre os 2 e 6 meses ri, em resposta a palavras e frases de que gosta e de que entende o sentimento, e chora se for o contrário.
A partir dos 6 meses já palra – maa, daa, paa – e experimenta a voz, os sons que emite, e o efeito que eles têm. É quando começa a usar os «rrrr» e os gritos para ver se «assusta» os pais com essas expressões de agressividade. E dia após dia grava tudo o que ouviu. Da maneira que ouviu. Organiza dicionários, gramáticas e prontuários, dentro da cabeça. Mas só carregará no botão do play quando for necessário, gostoso e forçoso – não quando os pais ou os avós querem.
As primeiras palavras, com sentido, são geralmente ditas cerca do ano de idade. As suas primeiras palavras: se disser papa, a mãe dirá, ironicamente, que ele quer papa. Falem com o vosso filho, escutem-no. Dêem-lhe tempo e peçam-lhe tempo. Transformem esta aprendizagem em algo estimulante e todos os dias diferente. É bom, podem crer.
Os rapazes são mais «atrasados» do que as raparigas, no que respeita à linguagem, embora apenas em termos populacionais.
Quando se fala com um bebé, seja em que idade for durante este primeiro ano de vida, há que dar tempo para ele pensar e responder, mesmo que por trejeitos ou sons díspares. O «paiês», como chamam alguns especialistas ao dialecto que se estabelece entre a criança e os pais, é uma linguagem codificada, só acessível aos pais e às crianças.
Cantar é muito importante – os bebés adoram música –, e gostam de ouvir as mães e os pais. A musicalidade das palavras torna-as doces e os bebés entendem. E assim, dia após dia, vão interiorizando as palavras como tradução dos objectos e das situações.
http://www.paisefilhos.pt/index.php/criancas/dos-0-aos-2-anos-menu-criancas-62/2410-sorrir-andar-ver-ouvir-falar

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Peixinho arco-iris...

Eis aqui a ilustração do peixinho arco-iris, ele vive no mar e tem muitos amiguinhos... O seu passatempo preferido é, procurar meninos e meninas nas praias e fazer-lhes cócegas nos pés! Cuidado...

terça-feira, 22 de junho de 2010

Vai um geladinho...


Com as festas, o calor, o Verão, já apetece comer um gelado.
Apresentam-se, aqui, as 8 regras que deve seguir, ao dar um gelado a uma criança.
-Procure dar os gelados ao filho no final das refeições, preferencialmente depois do almoço;
-Escolha porções que não ultrapassem um gelado tipo snack ou uma bola;
-Prefira os gelados de leite ou fruta com mais regularidade;
-Opte pelos formatos mini se sentir que a criança não tem fome e está a pedir gelado apenas por gulodice;
-Se o seu filho sofre de diabetes, opte por gelados que não têm açúcar;
-Verifique os rótulos para procurar gelados com 0% de gordura nos casos em que a criança tem excesso de peso;
-Se o seu filho sofre de intolerância à lactose, procure os chamados sorbets, que em vez de leite levam água, ou gelados de leite de soja;
-Ensine-o a saborear os gelados com calma, deixando-os derreter antes de engolir.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Planificação Semanal de 21 a 25 de Junho


Hoje: Colorir desenho impresso: “Sol Feliz”, recorrendo a lápis de cor amarela, para posteriormente colar retalhos de papel celofane azul e algodão à volta do Sol, por forma a recriar o céu (Técnica Pintura/Colagem).

Material a utilizar: desenho impresso (molde nº 124), lápis de cor amarela, pp celofane azul, algodão.

Terça: Modelar de forma livre massa de farinha, recorrendo aos ingredientes necessárias (Técnica Modelagem).

Material a utilizar: farinha, água, manteiga.

Quarta: Mobilidade Física: Por imitação a criança terá de executar diferentes tipos de saltos, na horizontal, vertical, pernas fechadas, abertas, pés juntos percorrendo espaço, pé coxinho, avião… Poderá ser ao ritmo de música (Técnica Execução de Habilidades de Locomoção/Equilíbrio).

Material a utilizar: leitor de cd.

Quinta: Realização de jogos de encaixe na mesa de trabalho “Quebra-Cabeças pequenos” (Técnica Habilidade de Encaixe).

Material a utilizar: jogos de encaixe.

Sexta:
Em folha de papel A3 fazer a estampagem com pedrinhas ou pequenos galhos, utilizando tinta variadas (Técnica Estampagem).

Material a utilizar: folha A3, pedrinhas e galhos de pequeno porte, tintas.
Não esquecer: adquirir folhas pequenas das árvores ou pequenos galhos em espaço exterior, caso estejam as condições climáticas favoráveis.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Boas Festas

Amanhã começam as Sanjoaninas, pegue nos seus filhos e vá a festa. Divirtam-se nos insufláveis, no cortejo infantil, nos momentos desportivos, faça a festa em família.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Amigos Imaginários


Os amigos imaginários podem fazer uma grande companhia às crianças mas também podem ajudar no desenvolvimento da linguagem, revela um estudo neozelandês publicado na revista Child Development.

Os investigadores da University of Otago avaliaram a capacidade linguística de 48 crianças de ambos os sexos, com cinco anos e meio de idade. Deste universo, 23 crianças tinham amigos imaginários.

A capacidade linguística das crianças foi avaliada com base no seu vocabulário e na sua capacidade de contar uma história ficcional a um boneco ou de construir uma história realista baseada num passeio ou acontecimento familiar.

Apesar de os investigadores não terem encontrado diferenças significativas em termos de vocabulário, as crianças com amigos imaginários contavam histórias fictícias e reais com mais pormenores. Nas histórias fictícias as crianças colocavam mais diálogos e nas histórias reais davam mais informações sobre hora e lugar em comparação com as crianças sem amigos imaginários.

Os investigadores lembram que a capacidade das crianças para contar histórias indica uma futura capacidade de leitura e que por essa razão as diferenças encontradas neste estudo são importantes indicadores de um futuro desempenho escolar positivo.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

As flores e o Verão

Esta imagem mostra um cenário de encanto, de textura e de cor.
Viva o Verão!!!

terça-feira, 15 de junho de 2010

As crianças...

As crianças a brincar
E eu a olhar,
Sei deixar de pensar
Se iria voltar a ficar igual.
Estão sempre a cantar
E fazem-nos dançar,
São doces e carinhosos
E estão sempre babosos.
São a nossa razão de viver,
Nascem de nós
Tal como os nossos avós.
Eles são o fruto do nosso amor
E não nos deixam dor,
São traquinas e brincalhões
E estão nos nossos corações.
Fofinhos são
Tristes não ficaram,
Com o nosso amor e carinho
Apetece dar mais um beijinho.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Planificação Semanal de 14 a 18 de Junho

Hoje: Recorrendo a desenho impresso “O jardim do caracol”, colori-lo e posteriormente colar erva e folhas de pequena dimensão, de forma a recriar um jardim (Técnica Pintura/Colagem).

Material a utilizar: molde de desenho nº 123 , lápis de cor grossos, elementos naturais, cola.
Não Esquecer: providenciar garrafa vazia de 1,5l para actividade do dia 17.

Terça: Na mesa de trabalho, proceder à apresentação/exploração de um livro variado com imagens ilustradas
(Técnica Visualização de uma história com imagens).

Material a utilizar: livro infantil com imagens ilustradas.

Quarta: Mobilidade Física: percorrer percurso orientado, com diferentes planos de altura (Técnica Realização de Habilidades de Equilíbrio).

Material a utilizar: cadeiras, corda/fio.
Não Esquecer: preparar previamente o percurso: corda, arco, cadeiras em fila...

Quinta: Rasgar revistas e folhas de jornal, em retalhos de pequena dimensão, para posteriormente colocá-los em garrafa grande (Técnica de Desenvolvimento da Motricidade Fina/Precisão do movimento das mãos e dedos).

Material a utilizar: revistas, jornais, garrafa vazia.

Sexta: Recorrendo a guardanapos de papel coloridos ou com motivos (película de papel), colá-los numa folha de papel A3, para posteriormente, com tinta preta fazer pequenos traços decorativos (Técnica Pintura/ Colagem).

Material a utilizar: guardanapos, pincel, tinta preta, cola.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

Se tu visses o que eu vi



Se tu visses o que eu vi

Se tu visses o que eu vi
havias de te admirar:
uma cadela com pintos,
uma galinha a ladrar.

Se tu visses o que eu vi
lá no alto do lameiro
um macaco a bater sola
a fazer de sapateiro.

Se tu visses o que eu vi
na serra de Guimarães
uma minhoca com pintos
e uma bezerra com cães.

Se tu visses o que eu vi
na feira de Vimioso
sete frades em camisa
a cavalo num raposo.

Se tu visses o que eu vi
http://culturapopular.no.sapo.pt/lengas/lengas5.htm

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Bébés gastam 8 quilos de fraldas por semana




Um bebé que use fraldas reutilizáveis em vez de descartáveis produz menos oito quilos de lixo por semana, revela a Quercus.


Ao fim de dois anos e meio, tempo médio de utilização de fraldas, cada bebé terá produzido uma média de uma tonelada de resíduos. Em Portugal, nascem cerca de cem mil bebés por anos, serão 40 mil toneladas por ano.


Actualmente, adianta a associação, as fraldas descartáveis correspondem a cerca de cinco por cento dos Resíduos Sólidos Urbanos, que são encaminhados para aterro ou incineração, uma vez que não existe reciclagem em Portugal para este tipo de material.


A Quercus iniciou, em 2009, uma Campanha de Promoção para a utilização de Fraldas Reutilizáveis, medida prevista pelo Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU) do Ministério do Ambiente.


terça-feira, 8 de junho de 2010

Novos espaços de Amas





Para o novo ano lectivo o Centro de Amas tem mais 6 Amas, distribuidas por várias freguesias: Conceição, S. Pedro, Raminho, Fontinhas e Ribeirinha.

Hoje, mostramos, aqui, imagens do espaço do Raminho, Ama Sandra Raposo.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Planificação Semanal de 7 a 11 de Junho


Hoje: Fazer desenho livre em folha A3 utilizando lápis de cera e marcadores. (Técnica Pintura).

Material a utilizar: folha A3 e lápis de cera.

Não Esquecer. Providenciar 4 rolos de pp higiénico para actividade do dia 11.

Terça-feira: Em folha colorida A4 fazer carimbagem, recorrendo a carimbos e almofada (Técnica Carimbagem).

Material a utilizar: folha A4, carimbos e almofada.

Quarta-feira: Mobilidade Física: apanhar, rastejando, diversos brinquedos/objectos que se encontram no limite do espaço ou corredor e colocá-los em recipiente ou caixa. Para complexificar o movimento, executá-lo algumas vezes de barriga para baixo e outras de barriga para cima (Técnica Realização de Habilidades de Manipulação/Locomoção).

Material a utilizar: variados brinquedos/objectos, recipiente.

Quinta-feira -“Dia de Portugal, de Camões”: Bom Feriado

Sexta-feira - Celebração do dia de "Santo António”: Pintar rolo de papel higiénico com tinta laranja e pincel (um por criança) e colar papel celofane verde num dos lados, por forma a fazer a parte de cima do manjerico. Posteriormente colar na base um círculo de cartolina para servir de suporte, e colocar um pequeno quadrado de cartolina com rima/poema alusivo (Técnica Pintura/Colagem).

Material a utilizar: rolo de pp higiénico, papel de lustro verde, cola, cartolina e marcador, tinta, pincel.
Não esquecer: escrever nome/data/rima para criança levar para casa a lembrança.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Viajar pela Leitura

Viajar pela leitura
sem rumo, sem intenção.
Só para viver a aventura
que é ter um livro nas mãos.
É uma pena que só saiba disso
quem gosta de ler.
Experimente!
Assim, sem compromisso,
você vai me entender.
Mergulhe de cabeça
na imaginação!

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Salto para a Alegria

http://olhares.aeiou.pt/salto_para_a_alegria_foto3615033.html

Esta fotografia, intitulada salto para a alegria, resume a essência de ser criança...um espírito livre, aventureiro e curioso.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Dia Mundial da Criança


Hoje, para celebrar o dia Mundial da Criança, vamos realçar a importância de uma alimentação saudável e variada. Neste sentido, as crianças vão personalizar uma folha A4, como a da imagem, e plastificá-la, recorrendo a papel autocolante transparente.
Ficará, sem dúvida, um lindo individual para comerem as suas refeições.
Feliz dia da criança!!!!!